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Garantir o futuro dos filhos significa mais do que dividir riquezas, mas também encontrar estratégias para que essa riqueza familiar perpetue.

O Planejamento Sucessório, cada vez mais, tem sido pauta das reuniões das famílias empreendedoras no Brasil. As famílias perceberam que: se contra a morte nada podemos fazer, a melhor opção é planejar a sucessão e se preparar para que a transição natural de uma geração para a outra ocorra sem muitos impactos nos negócios e patrimônios da família.

se contra a morte nada podemos fazer, a melhor opção é planejar a sucessão...

Transmitir a herança de uma geração para outra não é uma tarefa fácil, porém um bom planejamento sucessório pode proporcionar agilidade, economia e segurança utilizando-se de ferramentas jurídicas como o Testamento, a Doação, o Usufruto, a Holding Familiar e os acordos com cláusulas de reversibilidade, incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade, além do inventário extrajudicial e judicial.

Para cada projeto de sucessão familiar, dependendo da complexidade patrimonial envolvida, podem ser usadas uma ou mais estratégias jurídicas citadas acima.

Existem desafios dos mais diversos para serem superados em um projeto de sucessão de empresa familiar e alguns questionamentos são recorrentes neste tipo de projeto, tais como:

- é melhor fazer testamento ou inventário?

- economizo tributos fazendo a doação para os herdeiros em vida?

- tenho várias empresas e patrimônios, como faço para simplificar a divisão para os herdeiros?

- posso fazer a doação aos herdeiros, porém continuar no controle do patrimônio e gestão das empresas?

- quais os requisitos para o inventário ser feito no Cartório, de forma extrajudicial?

Nas próximas publicações responderei cada uma das questões levantadas acima e mostrarei os caminhos que podem ser seguidos indicando as vantagens e desvantagens de cada um deles.

Até logo!

Diego Zanoni Fontes

Advogado – OAB/MS 19.554

diego@rzaadvocacia.com.br